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Por que a tripulação em um navio da Marinha alinha o baralho ao sair do porto?

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Durante ocasiões especiais, as equipes a bordo de navios navais assumem uma formação única e alinham o baralho, uma tradição conhecida como “Manning the Rails”. Essa tradição está profundamente enraizada na história naval e é uma demonstração de respeito e camaradagem. A origem da prática remonta a centenas de anos, bem antes de os navios pararem de usar velas. É de uma tradição chamada “Manning the Yards”, onde os membros da tripulação estão nos quintais dos navios, que são os braços dos mastros que seguram as velas, como uma demonstração de respeito. Era para homenagear aqueles a bordo e funcionários e dignitários esperando no porto. Até hoje, serve ao mesmo objetivo simbólico.

A formação é muito mais do que apenas um show, é uma saudação rica em tradição usada para várias ocasiões, desde os memoriais até o respeitar o presidente e visitar portos estrangeiros. Esse ritual compartilhado é um símbolo de respeito, disciplina, uma unidade, especialmente quando os navios passam por lugares históricos como o USS Arizona Memorial em Pearl Harbor. Serve como um lembrete constante para os marinheiros, e aqueles que assistem, da história da Marinha.

Manning The Rails une membros do serviço naval em todo o mundo através de uma tradição de longa data, seja prestando respeitos ao passado ou ao início de uma nova missão. Cada vez que os navios partem ou chega representa um evento único e memorável, graças a este ato simples.

 

Honrando o passado e fortalecendo a diplomacia

Manning the Rails não é apenas uma exibição sofisticada; É uma tradição naval mergulhada na história e nas regras navais oficiais. A Marinha dos EUA usa essa formação para prestar respeitos durante eventos como cerimônias de comissionamento, retornos ao porto após implantações e eventos memoriais. Os marinheiros de uniformes cheios de vestido alinham -se no baralho em silêncio e voltadamente para fora para mostrar respeito por aqueles que estão na costa ou por locais históricos que passam.

Essa tradição também é usada como uma demonstração de diplomacia. Quando um navio entra em um porto de um país estrangeiro, muitas vezes ele os trilhos como uma boa vontade de gesto sem precisar trocar palavras. Navias aliadas podem fazer o mesmo em troca, criando uma troca silenciosa, mas poderosa de respeito. É um exemplo de longa data de tradição naval que transcende a linguagem e a cultura. Até os navios de guerra mais mortais da história participaram.

Além de ser usado durante as cerimônias, exemplifica o respeito pela história que a Marinha incorpora. Independentemente de os marinheiros são recrutas frescos ou veteranos experientes, isso permite que eles façam parte de um legado que remonta a centenas de anos. A sensação de fazer parte de algo maior é, e sempre foi, um impulso moral para os membros da Marinha.

 

Uma imagem poderosa de propósito e unidade

Existem muitas fotos de marinheiros que cuidam dos trilhos que são visualmente impressionantes e emocionalmente evocativos. Vendo centenas de marinheiros parados, em uníssono, ao longo dos lados de um navio de guerra destaca a disciplina, o orgulho e uma sensação de pertencer que os marinheiros incorporam. É um momento no tempo em que a tradição, o profissionalismo e a servir as pessoas se reúnem.

É também um momento muito pessoal para os marinheiros. Participar do ritual é um rito de passagem e os lembra de sua parte em uma missão maior. Essa cerimônia os leva ao ar livre, literal e figurativamente, ao contrário da maior parte da vida naval, o que acontece por trás de armas militares de alta tecnologia e navios internos. É uma conexão com o navio, os membros da tripulação e o tempo todo que passaram em serviço.

Para os espectadores e membros da família em terra, é um despedida sincera ou uma calorosa casa de boas -vindas. Não importa de onde você assiste, o ato de cuidar dos trilhos serve como garantia de que os bravos sacrifícios daqueles parte do serviço naval nunca serão esquecidos.

 

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