Before the sold-out shows and fan photos in Paris, Chez was just a girl with a lot of feelings, a folder full of unfinished demos, and one goal—to make something bigger than doubt. Now, with her independent debut single, “Bonnie and Clyde, ” she’s stepping into the spotlight without compromise.
Chez didn’t shy away from the fire—she rewrote history before it could burn her. With a streaming boost, international tour dates, and a slew of releases on the horizon, the Perth-born artist isn’t just breaking out—she’s breaking patterns.
Breaking the ride-or-die fantasy
“When I wrote ‘Bonnie and Clyde,’ I wasn’t trying to romanticize that kind of love—I was trying to unravel it,” Chez explains. “I used to think being the ‘Ride-or-Die’ girl was the goal. If you loved someone hard enough, kept going through the chaos, they’d do the same for you. But now I realize that fantasy can be dangerous—especially for girls taught that loving hard means losing ourselves.”
Released on May 23, 2025, Bonnie & Clyde flips the script on toxic loyalty. It’s not a love song—it’s a reckoning. Over gritty bass and warped strings, Chez reclaims her own narrative, delivering a powerful anti-fairytale that rejects martyrdom and chooses self-worth. The chorus says it all: “Baby, I won’t call you mine / I don’t need an alibi / nor Bonnie & Clyde.” To date, Chez has garnered over 1 million streams on Spotify alone and landed her spots on editorial playlists like All New Rock, Pop ‘n Fresh, Fresh Finds Au/NZ, and New in Alternative, while gaining airplay on Idobi, Kiis FM, and the iconic Australian Triple-A radio.
From Chezni to Chez: Becoming the Baddie
Born Chezni Watson, Chez began as a persona—an alter ego to say the things she couldn’t. “She was louder, bolder, sexier,” Chez recalls. “She was everything I was afraid to be.”
Raised in a two-parent home, music became her escape—and then her weapon. “Some of my songs unpack the trauma we left behind as children,” she says. “Chez was my way of healing those scars. Now I want to be that same space for others.”
Today, she’s not hiding behind Chez—she’s becoming hers. For a generation of girls learning to unlearn everything they’ve been told about love, Chez is the soundtrack.
In a time when vulnerability is the new rebellion and alt-pop is finally regaining its bite, Chez isn’t just keeping up—she’s carving her name in the genre. Her music doesn’t beg to be understood. It demands to be felt. To not listen now is to miss the moment before opening up.
Movimentos globais, raízes locais
Em apenas três anos, Chez evoluiu de um nome de fuga na cena australiana para um artista internacionalmente em turnê. Ela apoiou atos como PVris, Magnolia Park, contra o atual, Taylor Acorn, Scene Queen, a partiu e o plano simples. Somente neste ano, ela viajou pelo Reino Unido e na Europa com a rainha do pop escuro Aviva-tocando na Inglaterra, França, Alemanha, Polônia, Suíça, República Tcheca e Holanda-e deve se juntar ao assombro de uma data de 23 datas nos EUA de 15 de outubro a 21 de dezembro.
Antes de aterrissar em Los Angeles, ela fará uma turnê nacional com Aviva em toda a Austrália – pulando direto em um avião de Melbourne para os EUA com quase uma respiração no meio. Chez não está entrando no mercado americano – ela está colidindo pela porta da frente.
Em Perth, ela tocou em uma sala de fãs que gritaram suas letras mais altas do que podiam. Em Sydney, uma garota na primeira fila segurava pulseiras que ela havia feito para a “rainha da auto -sabotagem”. Foi nesses momentos, ela diz, que sabia que a música havia deixado seu quarto – e bateu corações.
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Chez em um olhar
- Single indie de estréia: Bonnie e Clyde (23 de maio de 2025)
- Spotify Streams: 1m+
- Listas de reprodução editorial: All New Rock, Pop n Fresh, fresco achados Au/NZ, novo em alternativa
- Suporte de rádio: Triple J, Kiis FM, Rádio Idobi
- Passeios: Aviva (Reino Unido/UE e Austrália), The Haunt (EUA), Plano simples apoiado, PVRS e mais
- Seguidores de culto: Já construindo uma base de fãs devotada depois de fazer turnês com Aviva
- História da etiqueta: Anteriormente assinado para superar os registros (separação amigável em 2025)
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A partida de Chez da gravadora indie de Los Angeles sobressou os registros no início deste ano marcou um ponto de virada-não um final, mas uma libertação. “Indear independente tem sido aterrorizante e libertador de uma só vez”, diz ela. “Mas nunca me senti mais.”
O que vem a seguir: mais música, mais poder
Esse senso de autonomia sangra em todas as notas de sua nova era. Um visualizador para Bonnie e Clyde está a caminho, prometendo uma estética que é ousada, machucada e totalmente no controle. E com um cronograma de lançamento mapeado – um single a cada seis semanas pelo resto do ano – Chez está apenas começando. Sua próxima faixa, O que fizemos no verão passadocai em 11 de julho.
Com sua estréia nos EUA no horizonte, Chez não está apenas entrando nos palcos americanos – ela está trazendo uma mensagem que a indústria precisa desesperadamente.
“Perhaps the most rebellious thing a girl can do these days is not die for love – it’s live without settling down.”
Through it all, one message remains central: empowerment. “I want people to feel confident, sexy, and not alone when they listen to my music. I want them to know there’s a community for them—where we’re not perfect, but we’re powerful because of it. We’re badasses because of it.”
With bold visuals, unforgettable live shows, and a lyrical style that’s part confessional, part call-to-arms, Chez is proving she doesn’t need a Clyde to ride—she’s driving the getaway car now.
And if you’re not riding shotgun yet? You’ll wish you had jumped in sooner.
