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- Da década de 1940 a 1970, vermelho
caminhões classic eram a espinha dorsal de transporte pela Arábia Saudita. - Esses caminhões moveram pessoas, mercadorias e cultura, conectando aldeias isoladas a cidades em crescimento.
- Embora não esteja mais em uso, seu legado vive em histórias, lembranças e até fabricação moderna de caminhões na Arábia Saudita.
Na Arábia Saudita, da década de 1940 a 1970, os caminhões vermelhos classic, principalmente americanos, geralmente Ford, tornaram-se essenciais para levar pessoas e mercadorias em longos trechos de deserto. Conhecida localmente como um “caminhão”, o caminhão não period apenas transporte. Foi uma linha de vida.As famílias o usaram para alcançar cidades. Os peregrinos o usaram para alcançar locais sagrados. Os comerciantes confiaram nele para trazer mercadorias, como datas, especiarias e gado, para os mercados locais. Numa época em que os camelos ainda eram comuns, o caminhão vermelho ofereceu algo novo: conforto, velocidade e um senso de progresso.
O que tornou o Crimson Lorry Particular?
Esses caminhões não eram chiques, mas eram confiáveis. Feito por marcas americanas como a Ford, elas se destacaram com sua tinta vermelha brilhante. Eles tinham detalhes artesanais, como telhados de lona, pisos de madeira de zimbro e tetos solares. Construídos para lidar com o calor, a poeira e as longas viagens do deserto, elas eram difíceis e práticas. As pessoas ainda se lembram do cheiro dos pisos de madeira e de como o teto da tela viria pelo vento. Period simples, mas fez o trabalho.O caminhão vermelho não period apenas se mudar de um lugar para outro. Ele carregava famílias durante os períodos em que não havia muitas opções de viagem. Também apoiou o comércio, trazendo alimentos e suprimentos para os mercados. Além disso, ajudou a aproximar as comunidades, alguns motoristas até deram passeios gratuitos para as pessoas necessitadas. Falando à agência de imprensa saudita, um meio de comunicação native, o historiador Abdullah al-Zahrani disse aos moradores e peregrinos que confiam fortemente nesses caminhões por longas viagens que se aproximavam de vários dias. Ele observou que o caminhão vermelho representava uma mudança de transporte, oferecendo conforto necessário para famílias e crianças.
Espanha econômica para áreas rurais
Esses caminhões não apenas moviam pessoas, eles também moveram bens e dinheiro. Eles carregavam coisas como datas, especiarias, têxteis e gado, ajudando agricultores e comerciantes a levar seus produtos aos mercados da cidade. Isso significava menos caravanas de camelo lentas e viagens mais fáceis para os comerciantes. Por causa disso, as pequenas cidades começaram a crescer e as famílias tiveram melhores possibilities de se conectar com mercados maiores. É por isso que tantas pessoas ainda se lembram desses caminhões com muito calor.
Da importação à inovação: uma nova period de caminhões sauditas
Então, em 2012, a Arábia Saudita deu um grande passo. Parou de usar caminhões do exterior e começou a construí -los em casa. Uma fábrica foi aberta em Dammam, onde Isuzu começou a produzir milhares de caminhões todos os anos. Esta foi a primeira fábrica de caminhões japoneses em larga escala no Golfo. Alguns anos depois, em 2015 e 2016, outra fábrica na cidade econômica do rei Abdullah começou a fazer caminhões Volvo e Renault. Não se tratava apenas de fábricas, period sobre o país que mudava de confiar nas importações para fazer seus próprios caminhões.
Por que este caminhão vermelho ainda importa
Esta história não é apenas sobre caminhões, é sobre como a Arábia Saudita cresce e muda. Naquela época, o caminhão vermelho period um símbolo de se locomover e passar por momentos difíceis. Agora, os novos caminhões representam progresso e pé de pé. Ambos mostram como a Arábia Saudita continua avançando, um caminhão de cada vez.