Long-running series are uncommon in the gaming landscape, thanks to a wide range of factors. Franchises that stand the test of time face the challenge of keeping new iterations relevant to modern audiences while remaining true to what the games stand for. The Final Fantasy series, which began 43 years ago and is still running, is driven by the strength of the classic titles that spawned the series, but also by never settling for the obvious. Celebrating its 25th anniversary this year, Final Fantasy 9 crystallized the series’ identity by arguing that a Final Fantasy game is made with the desire to tell a good story and the courage to tell an authentic, fresh one.
Final Fantasy 9 begins with a familiar feeling, a kind of fantasy tale you may have heard once or twice. The kingdom of Alexandria is celebrating. On this auspicious day, fate places a princess, Garnet, who is trying to escape her castle, in the path of the thief Zidane, who has been sent to the castle to kidnap her and disguise herself as a member of the Tantalus theater troupe. Steiner, a tense knight, desperately wants to save the princess from being taken from the safety of her home—which is exactly what she wants. Unaware of these events, another character, a little boy wearing a pointy hat, Vivi, escapes from guards who found him attending the castle shows without a ticket. The paths of all these characters converge on the main stage, where Queen Brahne and the guests are waiting to see a play. The commotion matches the festival, making everything feel like part of the show.
Image: Square Enix via Polygon
The silliness of Final Fantasy 9 ‘s opening segment sets the lighthearted tone for the entire game, to some extent. However, the adventure of this group of iconic figures slowly unfolds into a complex plot involving political conspiracies, the militarization of nations, Aeon civilizations hidden in plain sight, and a confrontation with the embodiment of “the darkness of eternity.” As I progressed through Final Fantasy 9 ‘s four CDs, it was impossible not to be in awe of how the story grew grander with each act.
Image: Square Enix via Polygon
Enfrentando o fim iminente do mundo depois de experimentar uma ótima jornada com personagens carismáticos (talvez nem todos eles, certo, Squall?), Algo de Final Fantasy já estava fazendo. No entanto, porque os dois jogos anteriores, Final Fantasy 7 e 8, Altamente mudou-se da narrativa tradicional da fantasia de estilo medieval que originalmente definiu a série em favor de um cenário inspirado em ficção científica, parecia que esse distanciamento significava progressão-como se as configurações de ficção científica ou modelos realistas fossem o passo natural que proporcionava uma narrativa mais séria e dramática. Inclinando -se para modelos de personagens fofos e um simples cenário de fantasia deu a muitos jogadores a impressão de que Final Fantasy 9 foi um jogo infantil.
O sucesso de Final Fantasy 7 poderia ter justificado fazer os próximos jogos da série em torno do mesmo conceito, temas ou estéticos. Em Final Fantasy Ultimania Archive Volume 2há uma curta passagem onde Toshiyuki Itahana, que trabalhou no design de personagens, produção de fundo e design de minijogo em Final Fantasy 9diz que o designer de eventos Kazuhiko Aoki – conhecido por ser o produtor que montou a equipe estelar por trás do Chrono Trigger – disse à sua equipe que “há uma mágica em Final Fantasy que fica com você até o fim”.
Square seria capaz de capturar esta mágica se continuasse seguindo a mesma receita de Final Fantasy 7? Na verdade, isso iria contra os ideais por trás desses jogos. Hironobu Sakaguchi, criador dos jogos de Final Fantasy, disse em um Entrevista com Eurogamer Isso, em sua opinião, fazer um jogo para a série envolve o uso de “tecnologia de ponta” e “ter uma história muito forte como backbone”, mas também o “desejo de desafiar o status quo”.
Imagem: Square Enix via polígono
Final Fantasy 9por ser responsável por retornar às raízes da série, fez sua missão de mostrar a alma da série. Ele fez isso não apenas usando cristais e castelos para contar uma história. Final Fantasy 9 Procure uma melhoria tecnológica, apresentando um passo em relação aos visuais em comparação com os jogos anteriores com belas cenas. A Square usou o PlayStation Hardware Potending e criou o sistema de eventos do Time Attive Time (ATE), uma nova ferramenta para enriquecer a narrativa, que nos deu uma olhada no que outros personagens estão fazendo enquanto os principais eventos estão ocorrendo. Mas em cima de tudo isso, Final Fantasy 9 reuniu a coragem de ir contra as expectativas.
Final Fantasy 9 marks the series’ history by cementing that what makes a Final Fantasy game is a great story, and that the developers behind them are capable of creating such memorable experiences no matter how they choose to do it. Like artists who have mastered their craft after pushing their limits and stepping outside their comfort zone, Square returned the series to its roots in Final Fantasy 9 with the confidence of knowing what it was, a clear vision that paved the way for all the new ideas and worlds we’ve seen in the games that followed.
