A Microsoft Game Pass subscription is probably the best deal: for a fraction of the price of a full game, you get access to hundreds of titles every month, some of which are brand new. But when video games cost millions to make and news of studio layoffs is constant, you don’t need to look at an Xbox balance sheet to know that the numbers aren’t adding up for a service where the introductory price is a mere dollar. This dissonance is at the heart of a recent discussion on the social media site X, where Raphael Colantonio, founder of Arkane Studios, spent the last few days explaining why the service is arguably doing more harm than good.
“I think GamePass is an unsustainable model that has been increasingly damaging to the industry for a decade, subsidized by MS’s ‘Infinite Money,’ but at some point reality has to hit,” Colantonio said in a reply to a follower’s post. “I don’t think GP can coexist with other models, they’ll either kill all the others or give up.”
According to a Bloomberg report in 2024, Microsoft spends $1 billion annually on third-party games for its subscription service. In addition to these billions, the company has also spent acquiring marquee studios like Bethesda Softworks and Activision Blizzard.
By contrast, the most recent user figures put the Game Pass subscription count at 35 million, some of which include people paying just a dollar or purchasing the subscription through one of its periodic sales. The service increased in price a year ago, meaning that until recently, Game Pass was making even less money than it is now. At first glance, these numbers seem promising, as they suggest the service is growing. In 2022, Game Pass had 25 million subscribers. But it’s worth noting that in 2023, Microsoft moved all existing Xbox Live Gold subscribers to a lower tier of Game Pass subscriptions. This would suggest that Game Pass has indeed lost subscribers in recent years, which coincides with Phil Spencer’s admission in 2022 that subscriptions are slowing down the console.
Embora possa parecer sem sentido, essa abordagem é um modelo testado e comprovado no mundo da tecnologia. Serviços como o Uber, por exemplo, passam anos operando com perdas até capturar todo o mercado. Uma vez que a concorrência é obliterada, o produto em questão pode se mover livremente de maneiras que podem prejudicar o consumidor. Os preços podem subir, o serviço pode piorar e assim por diante – mas, nesse momento, os usuários já confiam no serviço e não há outras opções viáveis. Da mesma forma, enquanto outras empresas tentaram suas próprias versões de modelos de assinatura, nenhuma delas conseguiu acumular o passe do jogo do usuário até agora. O que parece ser um bom negócio agora pode, de fato, ser uma bomba -relógio.
Acrescentar o fato de que as pessoas são gastando muito menos nos jogos em 2025 do que no ano passadoe que a Microsoft passou por várias rodadas de demissões que fecharam estúdios inteiros e demitiram milhares de trabalhadores apenas no ano passado, e começa a pintar uma imagem feia para uma indústria que já está em crise. É uma tendência preocupante que pode iluminar por que os editores são iluminação verde menos jogos e assumindo menos riscos: Um jogo pode vender milhões, e o estúdio ainda pode ser desligado. A mera existência de passe de jogo Corta nesses númerosque poderia então motivar alguns estúdios a fazer acordos com o serviço apenas para estar seguro. Isso é dinheiro garantido e visibilidade sobre a incerteza obscura de lançar um jogo no vazio.
O post de Colantonio, sem surpresa, acendeu um fusível nas mídias sociais, onde desenvolvedores e jogadores estão disputando. Alguns criativos da indústria concordam com a avaliação de Colantonio. “A coisa do dinheiro infinito nunca fez sentido”, respondeu a diretora de publicação de Michael Douse.
Mas para as pessoas do outro lado da equação – os jogadores – a crítica de passe do jogo caiu mal. Algumas das respostas ao post de Colantonio ficaram feias, mas, em vez de apresentar um argumento real, a troca se transformou em tiros. Alguns apontam que Colantonio trabalhou em títulos disponíveis no jogo. Certamente não ajuda que as mídias sociais baseadas em texto retirem o tom e facilitem a desumanizar a pessoa do outro lado da troca.
Ainda assim, Colantonio passou um tempo tentando argumentar com pessoas que estão interpretando mal seu post como um ataque a pessoas que assinam o serviço. “Entendo que os jogadores gostam: é muito, mas as matemáticas não funcionam para o GP, só funciona porque o MS injeta bilhões para torná -lo um bom negócio para os jogadores … por enquanto”, ele escreveu em um tópico.
“I understand, you can look at it only from your perspective, but when a deal is too good, there’s a reason that can reveal itself later and hurt everyone, including you,” he wrote in another. “Right now, you have access to a good amount of good games for a fraction of the actual cost.”
Image: Xbox
Part of what complicates this conversation is the knowledge that, for all its shortcomings, Game Pass has been a boon for some studios that might otherwise have struggled to find funding or build an audience. Being available on the service puts you in front of millions of eyes and guarantees mention in articles detailing what’s new and noteworthy on the service. Other times, being on Game Pass gives titles another chance to find an audience. Games like Sea of Thieves and No Man’s Sky saw an influx of players after hitting the game’s official release date, for example, despite already being available and offering the same experience once available. I know I’m more likely to try an indie game if it hits the game’s official release date.
Despite the trolls, there are definitely people who understand Colantonio’s point. But with games starting to cost $79.99, accessories prices rising, and no shortage of microtransactions to consider, it’s no wonder people feel so strongly about the Game Pass’s value.
“I’m sure it’s not good for developers, but if my salary isn’t going up, but my rent is going up, and gas prices and purchases are going up, then I’ll look for the best deal,” one user said. “And if this stops being a good deal, I’ll find an alternative.” Colantonio’s response? The 100 underlined emoji.
