A carreira de direção de Ben Affleck o envolveu principalmente trabalhando nos gêneros criminais e suspense, mas certos projetos anteriores que nunca se materializaram teriam expandido seu repertório. Depois de ser escalado como o Cavaleiro das Trevas no universo estendido da DC, Affleck foi programado para dirigir um filme “Batman”, mas ele se curvou para fora do filme de super -herói para se concentrar apenas em interpretar Batman. Dito isto, seus compromissos de interpretar o Casbante de Gotham também proibiram Affleck de deixar uma adaptação de tela grande do romance de Stephen King “The Stand” para a Warner Bros., que lhe permitiria mergulhar os dedos da diretoria no reino da fantasia.
“The Stand” é um conto de horror pós-apocalíptico, ambicioso, ambicioso, pós-apocalíptico, ambientado nos EUA, após uma pandemia mortal. O caos começa depois que um paciente escapa de uma instalação militar carregando um vírus, que eventualmente se espalha e elimina a maior parte da população. Com a sociedade à beira do colapso total, a mãe Abigail-uma mulher de 108 anos-e seus seguidores decidiram restaurar a paz, a lei e a ordem. No entanto, ela enfrenta a competição de Randall Flagg, um feiticeiro demoníaco que inspira seus seguidores a se virar para o lado sombrio. Assim começa a batalha final entre o bem e o mal pela alma da humanidade.
Affleck comparou uma vez sua adaptação planejada de “The Stand” a “Lord of the Rings”, sugerindo que seu objetivo era dirigir um épico de boa -fé a par do tratamento cinematográfico de Peter Jackson da amada saga de fantasia de JRR Tolkien. Infelizmente, acertar o script causou algumas dores de cabeça nos bastidores, e “The Stand” se tornou outra coisa inteiramente depois que Affleck se separou do projeto.
O estande acabou se tornando uma minissérie vertiginosa
“The Stand” é considerado por muitos como um dos melhores romances de fantasia de todos os tempos, mas condensá -lo para a tela provou ser uma tarefa difícil para os cineastas. Quando Ben Affleck deixou a adaptação planejada do cinema, Scott Cooper avançou para substituí -lo no comando, apenas para se separar depois que a Warner Bros. decidiu adaptar o romance como um único recurso. Como Affleck antes dele, Cooper sentiu que o terrível épico de fantasia merecia ser espalhado por vários filmes e recebeu o mesmo tratamento que “Senhor dos Anéis”, mas o estúdio aparentemente discordou dessa idéia.
After languishing in development hell for years, “The Stand” was finally turned into a 2020 miniseries that allowed Stephen King to address a major regret about his book. Unfortunately, the Paramount+ adaptation received mixed reviews and arguably pales in comparison to Mick Garris’s much better-received 1994 ABC miniseries take on the story. However, it might have ended differently if the project had been approached as an ambitious, multi-film film franchise, as opposed to a miniseries that failed to capture the scope and quality of its source material.
The good news, however, is that Hollywood hasn’t given up on making a modern adaptation of “The Stand” that will hopefully nail King’s story. Doug Liman is currently attached to helm a big-screen adaptation for Paramount Pictures, with the project reportedly seen as a priority for the studio. Let’s just hope they approach it with the scale and sound the story deserves, as “The Stand” has the potential to spawn some epic “LOTR”-style event films.
