Vernon Reid de Living Color anuncia o novo álbum solo ‘Hoodoo Telemetria’

Talismanic virtuoso Vernon Reid has announced details of his new solo album, “Telemetria Hoodoo,” which will be released on October 3, 2025, via Artone / The Players Club Records . To celebrate, he’s unveiled the video for the first single, “The Haunting,” which you can watch below.

If you’ve followed the beats of his half-century career, you’ll know Reid as an artist who paints in all colors. Depending on the era you delve into and the album on your turntable, you’ll find the New York polymath pinballing between jazz, metal, punk, funk, electronic, and hip-hop, cutting heads with collaborators as eclectic as Mick Jagger and Public Enemy , endlessly shedding his skin but always speaking his truth.

Globally celebrated as an electric guitar giant (he was recently hailed by Rolling Stone among the 50 greatest players of all time), Reid ‘s Grammy Award -winning records with alt-rock pioneers Living Color still sound as fresh and fierce as when “Cult of Personality” hijacked the Billboard chart in the late ’80s. But to catch the pulse of the zeitgeist as he sees it—and hear his fearless musicianship in microcosm—you only need to drop the needle on his new solo album.

“Telemetria Hoodoo,” according to the 66-year-old on this kaleidoscopic 14-track spectacle, “is like a piece of my mind all over the place. It took me a while to start this record because I was thinking about what I wanted to do next, how focused I was with all my other projects. But I was also in different spaces with these songs: some are new and mentioned that I’m very focused right now.”

The over-the-top funk bassline and shimmering soul of the first single, “The Haunting,” finds Reid tipping his hat to a fellow chameleon (“I’m a huge Prince fan, and there’s some of who he was in the DNA of that song”), before the Brassrado’s scratch-and-glitch “Bronx Paradox” salutes the New York borough’s greatest musical export. “I wrote that in homage to DJ Logic ,” he explains. “Everyone considered the Bronx a wasteland, a war zone. But with hip-hop, these kids created the ultimate original music of the 20th century.”

“Telemetria Hoodoo” Não é uma peça linear, mas uma tapeçaria emaranhada de gêneros, colaboradores e material de diferentes períodos de tempo. Sua energia e caos parecem refletir e desafiar o que Reid considera o “tumultuado”.

Cor vivaAssim, ReidA banda mais conhecida de Bloom em um circuito ao vivo de Nova York que era mais fluido do que nunca ou depois. “Tínhamos uma ecologia de clubes para tocar, de CBGBs ao Cat Club e Ritz”, lembra ele dos primeiros passos de uma formação solidificada apresentando Corey Glover (vocais),Skillings de foco (baixo) e Will Calhoun (bateria).

Carregado de boca em boca, o TinderBox já estava definido para explodir quando o patrocínio de Mick Jagger enviou a banda por cima, As pedras rolantes O cantor cuidando da mesa para suas demos. “Ele trabalhou ‘Glamour Boys’ e ‘Qual caminho para a América?’”Explica Reid“E ele era um grande produtor. Ele realmente treinou Corey junto. Mas era tão fundamentalmente estranho que ele entrou em nossas vidas. Eu não sabia onde colocar minhas mãos. ”

Aproveitando sua oportunidade, Reid jogou tudo em sua jukebox mental em Cor vivaestréia imortal, 1988’s “Vívido”. “Você tinha ‘Corações partidos’ no mesmo álbum que ‘Culto à personalidade’”Ele ressalta uma lista de faixas onde tudo pode acontecer.“ Podemos estar tocando metal um momento e depois escrevendo uma música country com hip-hop no outro. Ou ‘Vibe engraçada’que é como prog-folk informado por Rei Crimson. ”

Navegando para o número 6 nos EUA Outdoor Gráfico-e, finalmente, status de platina dupla- “Vívido” Música aventureira comprovada ainda poderia ser vendida à tonelada. No ano seguinte, um apoio no Pedras‘ “Rodas de aço”/“Jungina urbana” Tour bateu seu perfil – e deu Reid Um vislumbre de close-up na super-liga do rock ‘n’ roll. “Nos bastidores disso Pedras Tour eles fizeram todos os jogos da sala – eu lembro Bill Wyman Chutando minha bunda no pingue-pongue! ” Ele lembra.

Ao lado Cor vivaseis álbuns e contagem, Reid usou mil chapéus diferentes desde aqueles anos de fuga, seja produzindo Grammy-Nominados álbuns para artistas Salif Keitacompondo pontuações de filmes de sucesso ou emprestando suas habilidades de guitarra a quem é quem, incluindo Janet JacksonAssim, BB KingAssim, Tracy Chapman e Mariah Carey.

Sem dúvida, são essas demandas concorrentes que significam ReidA carreira solo (que começou com a de 1996 “Identidade equivocada”) tem dormentes desde 2004 “Conhecido desconhecido”. “Mas com tudo o que está acontecendo, de repente eu tive um foco”, diz ele sobre o contexto febril para “Telemetria Hoodoo”. “Sabe, o mundo é uma bola em um pêndulo. Ele oscila. No momento, estamos vivendo momentos sem precedentes, e não apenas na América.”

Em tempos difíceis, “Telemetria Hoodoo” Não tem as respostas. Mas para jogar Vernon ReidO novo álbum, de tirar o fôlego, é ouvir todos os tom de humanidade e questionar para onde estamos indo a seguir. “Essas músicas estão olhando para o passado através de uma lente diferente e, em seguida, está ansioso”, conclui. -Como, ‘Para onde isso está indo e como estamos chegando lá? Estamos dirigindo o ônibus ou somos passageiros neste veículo autônomo no futuro?’ Esse é o espaço que ‘Telemetria Hoodoo’ está realmente explorando … ”

Listagem de faixas – CD/digital:

01. Porta de sem retorno
02. Dança de jazz da liberdade
03. Boa tarde a todos
04. O assustador
05. Bronx Paradox
06. Ou nó
07. Morrendo de vontade de viver
08. Político
09. Black Fathom Five
10. Lindo bastardo
11. Meditação nas últimas vezes em que vi Arthur Rhames
12. Meu pequeno zulu gata
13. Em efígie
14. Brave Novo Mundo

Listagem de faixas – LP:

A1. Porta de sem retorno
A2. Dança de jazz da liberdade
A3. Boa tarde a todos
A4. O assustador
A5. Morrendo de vontade de viver
B1. Político
B2. Black Fathom Five
B3. Lindo bastardo
B4. Meu pequeno zulu gata
B5. Em efígie

Crédito da foto: Justin Borucki