Gregg Wallace havia se prometido em sua declaração condenatória, haveria “mais baixas” do infeliz manuseio da investigação da BBC sobre ele.
Se a BBC tiver seu caminho, John Torode será o próximo.
Qual mendiga a pergunta, onde diabos tudo isso acaba?
Em seus esforços desesperados para salvar sua poderosa vaca leiteira, MasterChef, do cancelamento, a BBC parece infernal em cancelar a sua.
O comportamento de Gregg, por sua própria admissão, foi inaceitável.
Mas o pobre John agora está sendo transportado com ele.
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O erro dele? Contando uma história, que ele não se lembra de contar, em um bar sete ou oito anos atrás, e usando um termo ofensivo.
Assim que ele foi informado que o termo era racista, ele imediatamente se desculpou.
Nenhuma reclamação foi feita.
Ninguém realmente sabe quando aconteceu. Ou se isso aconteceu.
Certamente John não acredita que isso aconteceu.
Agora, tão desesperado para limpar sua casa, ou mesmo cozinha, é tia, que ela está pedindo a John para pular antes que ele seja empurrado.
Incrivelmente, eles sugeriram que ele fabricasse uma crise de saúde mental e caminhassem.
Como, hoje em dia, isso foi permitido acontecer?
Com certeza, John recusou.
Colocando questões de ética de um lado, a caça às bruxas da BBC contra seu talento está se tornando cada vez mais extrema.
Para ficar claro, Gregg deveria ter ido – mas se este incidente isolado for sua única ofensa, John não merece cair também.
Nesse ritmo, não haverá ninguém para apresentar seus programas.
Quais foram as principais descobertas do relatório?
Verificou-se que quarenta e cinco alegações feitas contra Gregg Wallace durante seu tempo no MasterChef, incluindo um “contato físico indesejável”, foram substanciadas.
Um relatório independente encomendado pela empresa de produção Banijay avaliou 83 alegações contra Wallace.
O relatório comprovou:
– Doze alegações de que ele fez piadas inadequadas e insinuações;
– Dezesseis relatos de que ele fez comentários sexualmente explícitos;
– duas alegações de que ele fez comentários sexualizados para alguém;
– quatro queixas de que ele fez comentários culturalmente insensíveis ou racistas;
– Três alegações de que ele estava em um estado de roupa;
– sete alegações de bullying;
– Uma alegação de toque indesejado.
As alegações vão de 2005 a 2024.