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‘Não chamará Trump’: Lula do Brasil se recusa a nos contatar de Prez; 50% de tarifas permanecem sem solução

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O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva disse na terça -feira que não entrará em contato com o presidente dos EUA, Donald Trump, dizendo: “Não ligarei para Trump porque ele não quer conversar”. A declaração ocorre em meio a crescentes tensões diplomáticas entre o Brasil e os Estados Unidos, relata a agência de notícias Reuters.A brecha segue a decisão de Washington de impor uma tarifa de 50% às importações brasileiras. Trump já havia comentado que Lula poderia “chamá -lo a qualquer momento” para discutir disputas comerciais.Enquanto isso, o ministro das Finanças Brasileiras, Fernando Haddad, chamou a abertura de Trump para falar de “ótima” e disse que Lula estaria disposta a receber uma ligação. No entanto, Lula deixou claro que não será o único a iniciá -lo.A tensão não se limita a tarifas. Os Estados Unidos também sancionaram o juiz da Suprema Corte brasileira Alexandre de Moraes sob a Lei Magnitsky, citando supostas violações de direitos humanos ligados ao julgamento do ex -presidente Jair Bolsonaro. Bolsonaro é acusado de planejar um golpe após sua derrota nas eleições de 2022 e está em prisão domiciliar. Trump chamou o julgamento de “caça às bruxas”.O Brasil rejeitou firmemente as reivindicações dos EUA de perseguição política, afirmando que seu judiciário permanece independente. O juiz de Moraes insistiu que ele ignorará as sanções e continuará seus deveres.“Este é um governo personalista que está adotando políticas de acordo com os caprichos de Trump”, disse o cientista político de Harvard, Steven Levitsky, observando os laços estreitos de Bolsonaro com o círculo interno de Trump.Em uma tentativa ultimate de aliviar as tensões, uma delegação de senadores brasileiros viajou para Washington no mês passado para apresentar argumentos econômicos e pressionar a cooperação. Eles descobriram que muitas opiniões dos EUA no Brasil eram “ideologicamente cobradas”.As autoridades brasileiras admitiram que lutaram para acessar os principais tomadores de decisão na Casa Branca.



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