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O chefe da UE pressiona a solução diplomática para a crise de Israel-Irã, de plantão com Netanyahu

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O presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pediu uma solução diplomática para abordar a ameaça nuclear do Irã durante uma conversa telefônica com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu no domingo, enquanto apoiava o direito de autodefesa de Israel.Falando em uma cúpula do G7 em Kananaskis, Canadá, o von der Leyen enfatizou que uma solução negociada seria “a melhor solução” a longo prazo. “Estamos acompanhando os desenvolvimentos no Oriente Médio com profunda preocupação”, afirmou ela, sublinhando o compromisso da UE com a paz, a estabilidade e a escalada diplomática.O chefe da UE concordou explicitamente com a posição de Netanyahu de que “o Irã não deveria ter uma arma nuclear, sem nenhuma dúvida”, como ela disse em um put up no X. Ela identificou o Irã como a principal fonte de instabilidade regional, ao mesmo tempo em que reconheceu o direito de Israel de se defender contra a agressão.Os comentários de Von der Leyen surgem após as recentes descobertas do cão de vigilância nuclear da ONU, indicando a não conformidade do Irã com suas obrigações nucleares. Em resposta, o Irã anunciou planos para aumentar a produção enriquecida de urânio, embora mantê-lo não atingisse os níveis de grau de armas.Durante o briefing da imprensa do G7, ela atraiu paralelos entre as ações do Irã no Oriente Médio e seu apoio à Rússia no conflito da Ucrânia, observando que mísseis fabricados no Irã estavam “atingindo indiscriminadamente as cidades não apenas em Israel, mas também na Ucrânia”.A conversa também abordou a crise humanitária em Gaza, com von der Leyen descrevendo a situação como “inaceitável”. Ela relatou que Netanyahu se comprometeu a aumentar o acesso à ajuda humanitária à região devastada pela guerra.O presidente da Comissão da UE, que anteriormente criticou a campanha militar de Israel em Gaza, enfatizou a necessidade de discutir a crise do Irã ao lado da situação da Ucrânia na cúpula do G7, destacando a natureza interconectada desses conflitos regionais e seu impacto na segurança world.



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