Rishi Sunak na grade diante do Grande Prêmio da F1 da Grã -Bretanha em 6 de julho de 2025 no Circuito de Silverstone, em Northampton, Inglaterra.
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O ex -primeiro -ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, deve se juntar a Goldman Sachs como consultor sênior, anunciou o banco na terça -feira, um ano depois que seu partido conservador sofreu uma grande perda de eleições.
“Estou animado para receber Rishi de volta a Goldman Sachs em sua nova capacidade de consultor sênior”, disse David Solomon, presidente e CEO da Goldman Sachs, em um declaração.
“Em seu papel, ele trabalhará com líderes de toda a empresa para aconselhar nossos clientes globalmente sobre uma série de tópicos importantes, compartilhando suas perspectivas e insights únicos sobre a paisagem macroeconômica e geopolítica”, acrescentou.
O salário de Sunak da Goldman Sachs deve ser doado para sua instituição de caridade, o Projeto Richmond, que visa aumentar as habilidades de numeracia.
Não será a primeira passagem de Sunak no banco, onde ele estagiou e depois trabalhou como analista no início dos anos 2000. O ex -primeiro -ministro trabalhou em outros lugares do setor financeiro antes de se tornar membro do Parlamento em 2015.
Antes de se tornar o primeiro -ministro do Reino Unido, Sunak ocupou vários cargos políticos seniores, inclusive como ministro das Finanças do país, ou chanceler.
Hoje, Sunak ainda é membro do Parlamento no Reino Unido, apesar de deixar o cargo de líder do Partido Conservador após sua perda de eleições em 2024. O resultado foi visto como devastador para os conservadores, com o número de assentos diminuindo bruscamente após 14 anos no poder.
Os documentos mostram que Sunak inicialmente pediu aprovação para se juntar à Goldman Sachs em maio, mas o Watchdog do Governamental Acoba disse que deve esperar um ano de seu último dia em um papel ministerial para assumir o cargo no banco.
O cão de guarda apontou que havia vários riscos associados ao papel, incluindo que ele poderia aconselhar sobre tópicos que tinham “sobreposição” com suas responsabilidades governamentais e que sua “nomeação poderia ser vista para oferecer acesso e influência injustos no governo do Reino Unido”.
O escopo de Sunak em seu novo papel é restrito por mais um ano, com a Acoba limitando -a a “fornecer conselhos sobre estratégia, assuntos macroeconômicos e geopolíticos que não conflitam com seu tempo como primeiro -ministro”.