O governo do cuidador de Bangladesh anulou um protocolo de longa data, exigindo que as autoridades sejam abordadas como “senhor”, chamando -a de uma relíquia “estranha” do regime do líder deposto, Sheikh Hasina.
O governo interino, liderado pelo vencedor do Prêmio Nobel da Paz Muhammad Yunus, assumiu o cargo no ano passado depois que o ex-primeiro-ministro foi derrubado por uma revolta liderada por estudantes, forçando-a a fugir para a vizinha Índia.
Um comunicado divulgado pela ala da imprensa do governo do zelador disse na quinta -feira na quinta -feira disse que a diretiva que exigia o uso de “senhor” para mulheres em papéis oficiais foi “anulada”.
“Durante a regra autocrática de quase 16 anos, uma diretiva foi emitida exigindo que as autoridades públicas a abordassem como ‘senhor'”, afirmou. “Essa prática se estendeu a outras autoridades de alto escalão, que eram-e ainda são-sendo chamadas de ‘senhor’, o que é claramente estranho”.
Um novo comitê foi formado para revisar outras diretrizes relacionadas ao protocolo, acrescentou o comunicado.
Uma autoridade disse à AFP que o governo do zelador aceitou a ligação sem consultar as mulheres em funções públicas.
“A tradição começou durante o mandato do Sheik Hasina, mas muitas oficiais a apoiaram, encontrando o endereço neutro em termos de gênero”, disse o funcionário, falando sob condição de anonimato.
Até 1.400 pessoas foram mortas entre julho e agosto de 2024, segundo as Nações Unidas. Os promotores afirmam que Hasina detinha a responsabilidade geral do comando pela violência. Ela negou todas as alegações contra ela.